Mais uma boa notícia para os associados do Juventus. As piscinas aquecidas passarão a ter sua água tratada com ozônio em substituição ao cloro. A instalação do gás natural está prevista para 30 dias.
O ozônio é um poderoso bactericida, algicida, fungicida e viricida, com poder de eliminar os microorganismos presentes na água com mais rapidez, eficiência e potência que o cloro.
Além disto, tem a vantagem de não irritar a pele, os olhos e nem as mucosas dos usuários e também de não gerar substâncias perigosas em seu processo de decomposição.
O ozônio assume o papel de agente microbiológico e oxidante, eliminando as cloraminas – originárias da reação do cloro com as impurezas presentes na água-, verdadeiras vilãs das piscinas, pois são elas que agravam os problemas alérgicos e respiratórios, causando também ardência nos olhos e ressecamento da pele e dos cabelos.
O ozônio decompõe-se em oxigênio, reduzindo o contato dos usuários aos inconvenientes do cloro.
De acordo com alguns especialistas, pessoas com rinite, asma e bronquite podem nadar tranquilamente. Quem utiliza a piscina desinfetada com ozônio não sente o cheiro de cloro, os olhos não ardem, o nariz e a pele ficam livres de alergias e os cabelos não ressecam.
Segundo o diretor dos esportes olímpicos e amadores do Juventus, José Amaury Russo, o tratamento de ozônio é um dos mais modernos da atualidade e grandes clubes brasileiros e academias já o utilizam há tempo. “Será, sem dúvida, muito importante e eficaz, pois os atletas da natação competitiva juventina, que praticam a atividade todos os dias, no mínimo três horas, vão melhorar o rendimento, a performance, os problemas alérgicos e os desconfortos que até então sentiam”, afirma o diretor.
Sabe-se que o Ozônio foi usado em tratamento de água de piscina pela primeira vez na década de 50 e atualmente é usado no tratamento das principais piscinas de competição do mundo.